O país agora está lentamente se recuperando de uma séria recessão econômica que se seguiu à retirada dos subsídios da antiga União Soviética (cerca de 4 a 6 bilhões de dólares anuais em 1990). Só em 2006 o povo cubano conseguiu recuperar quase o mesmo padrão de vida do final da década de 80, e a economia de Cuba ainda hoje sofre as consequências do rígido embargo comercial, imposto pelos EUA desde 1962. De acordo com as autoridades cubanas, o embargo norte-americano teria causado uma perda de mais de 79 bilhões de dólares à sua economia.
O embargo comercial imposto a Cuba pelos Estados Unidos, desde 1962, dificulta enormemente a expansão do comércio exterior cubano. Mas Cuba tem conseguido atrair alguns investimentos estrangeiros, cerca de metade deles feitos pela União Européia; grandes investimentos têm sido feitos nas áreas de turismo, energia e telecomunicações. Em meados de 2007 o presidente em exercício, Raul Castro, anunciou novas medidas para incentivar os investimentos estrangeiros em Cuba .
A economia cubana é basicamente baseada em:
- Agropecuária: cana-de-açúcar, tabaco, banana, café, frutas cítricas, arroz, legumes e verduras.
- Mineração: níquel, cromita, ferro, manganês, barro vermelho e pedra calcária. (Cuba detém os maiores depósitos de níquel do mundo, cerca de 34% das reservas mundiais.)
- Exportação: níquel, açúcar refinado, rum, tabaco, charutos e cigarros.
- Indústria: açúcar refinado, charutos e cigarros, cimento, fertilizantes, rum, tecidos, tijolos e telhas, industria farmacêutica e biotecnologia.
- Pecuária (bovinos, eqüinos, suínos, aves).
- Pesca
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